sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ainda amo você!


Ainda amo você!

É mesmo que se vá!
Aqui estou a te amar.
Isso não vou mesmo deixar
Memórias de ti são constantes.
Recordando-as a cada instante
Passe o tempo vem a tempestade,
De companhia com a saudade
Um vulto de teu corpo a insinuar
Paro neste tempo! Pareço voar.
Nos cânticos de teus poemas
Adoráveis temas.
Gritos de alma que são unidas
Belo resplandecer e nos amanhecer
Acordar é um desespero.
Pois paro de sonhar com você


Elio Cândido de Oliveira

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